Dados da Notícia
nenhum direito a menos!

Trabalhadores da saúde na luta contra a redução da insalubridade
Contexto
Em 2019, sob a gestão Bolsonaro, a Ebserh edita resolução polêmica (Resolução 88) que redefine cálculo da insalubridade, plantando a semente da desigualdade entre os trabalhadores.
Salários Desiguais
A nova regra da Ebserh cria duas categorias de empregados: antigos com cálculo no salário-base e novos no salário-mínimo, gerando distorções salariais e um ambiente de trabalho carregado.
CGU endossa controvérsia
Em 2022, a CGU do governo Bolsonaro, apoiando-se na Resolução 88, "constata" suposto desacordo da CLT no cálculo da insalubridade dos funcionários mais antigos.
TCU Entra em Cena com Decisão Radical
Ainda em 2022, o TCU determina que a insalubridade de TODOS os empregados da Ebserh, antigos e novos, deve ser calculada com base no salário-mínimo, ampliando a controvérsia.
Ebserh aperta o cerco
Após reviravoltas judiciais, a Ebserh notifica os trabalhadores sobre a obrigatoriedade de cortar o cálculo da insalubridade dos antigos, pressionando por um acordo rápido e possivelmente desfavorável.
Ebserh Segue Impondo Urgência
A Ebserh, por meio do Ofício 2/2025, estipula prazo final de 21 de maio para uma resposta das entidades sindicais, intensificando a apreensão entre os trabalhadores.
ATENÇÃO, TRABALHADORES DA EBSERH!
A luta contra o ataque aos nossos direitos se intensifica! A Ebserh, ecoando uma polêmica resolução de 2019 e uma decisão questionável do TCU, quer cortar a insalubridade dos mais antigos. Essa medida injusta, que cria divisões e perdas salariais, exige uma resposta forte e unida. MARQUE NA AGENDA: DIA 21 DE MAIO, MOBILIZAÇÃO GERAL (manhã, tarde e noite) EM FRENTE AO HOSPITAL BARROS BARRETO! Não podemos permitir esse retrocesso. Sua presença é fundamental para barrar essa ofensiva.